Na sombras do mundo perdido
O preço original era: R$ 59,90.R$ 12,00O preço atual é: R$ 12,00.
Descrição
https://amazon.com.br/dp/8593156584?tag=findsdealswwbr-20
Price: 12,00
(desde Jul 09, 2025 11:40:37 UTC – Details)

No início dos anos 1990, o “búlgaro-brasileiro” Oleg Hazan e sua esposa Alice, que tinha “os olhos verdes da jaguatirica selvagem”, partem para um programa turístico de final de semana na praia do lago Caracaranã. O misterioso Monte Roraima, para o qual Sir Arthur Conan Doyle, o criador de Sherlock Holmes, imaginou uma expedição em O mundo perdido, não fica muito distante dali. Na impossibilidade de dormir nas pousadas próximas ao lago, o casal vai até a cidade mais próxima, Normandia, onde conhecem Antônio Costa, dono da fazenda Santa Virgínia, localizada às margens do rio Surumu. A partir deste início aparentemente despretensioso, Ilko Minev entrelaça em Na sombra do mundo perdido, com invejável fôlego ficcional, a história das famílias Costa e Hazan ao longo de duas décadas. O pano de fundo é a batalha jurídica (e policial) da demarcação contínua da reserva indígena Raposa da Serra do Sol em Roraima e os violentos confrontos entre índios e colonos que ocorreram neste período. Mas as raízes búlgaro-judaicas de Minev não permitem que este livro seja simplesmente uma trama regionalista, “amazônica”. O destemido cosmopolitismo do narrador Oleg Hazan, de tintas autobiográficas, nos apresenta de modo igualmente afetuoso tanto a montanha Vitosha, da sua Sofia natal, quanto o amarelecido lavrado de Roraima, onde selvagens cavalos lavradeiros pastam o capim “fura-bucho”. Ao final do romance, uma calorosa, porém crítica, celebração da nossa mestiçagem cultural e linguística, o leitor não terá dúvidas que conseguiu “bamburrar” uma pedra preciosa sem ter enfrentado os perigos de estar em uma draga no rio Madeira.
Da editora
O autor
Ilko Minev nasceu em 1946 em Sofia, Bulgária, mas, por viver há mais de 40 anos no Brasil, sente-se um brasileiro nativo. É, por suas contribuições para a sociedade amazônica como respeitado empresário, “Cidadão Honorário de Manaus”, onde vive. Antes de vir ao Brasil, Ilko recebeu asilo político na Bélgica, por ser dissidente político; foi lá que estudou Economia. Tornou-se escritor aos 66 anos, depois de se aposentar de uma carreira executiva. Suas obras buscam redimensionar a importância de eventos históricos marcantes na vida do autor, transcendendo nacionalidades, mas sem perder a influência de suas raízes judaico-búlgaras e seu amor pelo Brasil.
Outros títulos do autor
Editora : Buzz Editora
Data da publicação : 22 maio 2018
Edição : 1ª
Idioma : Português
Número de páginas : 144 páginas
ISBN-10 : 8593156584
ISBN-13 : 978-8593156588
Peso do produto : 400 g
Dimensões : 20.8 x 13.6 x 0.6 cm
4
Price: 12,00
(desde Jul 09, 2025 11:40:37 UTC – Details)

Reviewer: Maria Teresa Crespo Janone Schmitt
Rating: 5,0 de 5 estrelas
Title: Roraima: sua gente e seus encantos
Review: Gostei muito da narrativa: fluente e cativante, prende a atenção e faz a gente querer saber o que vem a seguir. Uma canção de amor a Roraima, a sua gente e a Natureza. A visão de um estrangeiro sobre um Estado brasileiro, uma região pungente. Histórico, descrevendo as situações que deram origem a reserva indígena Raposa Serra do Sol.
Reviewer: Maria do Rocio Barszcz
Rating: 5,0 de 5 estrelas
Title: O livro em bom estado
Review: Do bom estado do livro
Reviewer: Alcir Santos
Rating: 4,0 de 5 estrelas
Title: Um pouco da realidade deste Brasil desconhecido.
Review: Não. Não tem a mesma dinâmica dos dois livros anteriores. Deixa a impressão de um certo açodamento em concluir a trilogia e deixar de lado a temática. Ainda assim é um título que traz ao leitor valiosas informações sobre uma parte do imenso território que o Brasil parece ignorar. Sim, só quem viveu na Amazônia — ou conseguiu informações fidedignas –, pode aquilatar das verdades contidas no texto e da sua importância para a bibliografia sobre a região.Pois bem, aqui o autor fala de suas viagens a Roraima, de seus projetos de investir naquela parte do Brasil e das frustrações pela forma como são implementados projetos, sem prévia e cuidadosa projeção das suas repercussões na economia e, principalmente, na sociedade local. O autor põe o dedo na ferida. Legisladores e magistrados, no conforto próprio de quem vive na “Ilha da Fantasia”, como é conhecida a capital federal, legislaram, e decidiram, sobre a Reserva Indígena Raposa Serra do Sol, sem um prévio, e cuidadoso, planejamento. No final, como de sempre, perderam todos. Tanto os indígenas quanto os rizicultores e demais agricultores que ali tinham suas atividades. Só por mostrar tais fatos, irrefutáveis, já vale a leitura. Observe que, depois de toda a celeuma, matérias e mais matérias sobre a desocupação, o assunto caiu no esquecimento. Ninguém mais fala. E a vida segue…
Reviewer: Giovanna Ramalho
Rating: 5,0 de 5 estrelas
Title: Um Brasil que não se vê sempre
Review: Oleg, descendente de búlgaro, narra a sua história e sua paixão pelo Norte do Brasil e pela natureza em meio aos conflitos entre colonos e indígenas na criação da Reserva Raposa Serra do Sol. Leitura que foi grata surpresa para mim.
Reviewer: Lucas
Rating: 1,0 de 5 estrelas
Title: Conteúdo apelativo e panfletóide contra a demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol
Review: Decepção total. Achei a temática do livro interessante, pois ando bem atraído pela região norte do país e sua cultura. Portanto, pensei eu, nada melhor do que ler um livro de um escritor local. Ledo engano. Pronto, até então eu não sabia o que me esperava. Interrompi outras leituras e fui ávido iniciar o livro. Ele começa bonito, escrita normal, sem genialidade mas isso a gente releva se o conteúdo for bom. A narrativa introdutória se prolonga e nesse momento eu começo a suspeitar do livro a partir de certos elementos. Porém no clímax da história, o autor confirma as minhas expectativas, o livro é um panfleto barato defendendo o ponto de vista dos ex grandes proprietarios que foram removidos da reserva indígena Raposa Serra do Sol. Usa argumentos do senso comum, jargões de jornalismo, críticas inocentes. Defende aquele liberalismo que qualquer adolescente prega no Facebook. Li o livro inteiro esperando fugir do sentimento de tempo perdido que tomava conta de mim. E no final, nada. Parecia até um livro escrito pelo Michel Temer, fique com medo de ler um “Não pense em crise, trabalhe”, mas isso foi um dos meus grandes alívios, não encontrei. Na biografia do autor, que só aparece no final do livro coloca como um grande mérito ele ser um empresário condecorado pela cidade de Manaus, o que não é um demérito mas já indica sua posição de leitura do mundo. Se alguém tiver com muito tempo livre e não desejar nada com muito conteúdo, leia o livro sabendo que ele é uma obra panfletóide e apelativa contra a demarcação da terra indígena, sem nenhuma crítica que leva a reflexão. Pelo menos você não sairá tão decepcionado quanto eu. Espero ter ajudado.
Reviewer: Cliente Amazon
Rating: 3,0 de 5 estrelas
Title: Um olhar mais atento da História
Review: O grande mérito do livro é dar ao leitor uma visão menos passional sobre a demarcação da Reserva indígena Raposa Serra do Sol. Tendo como fundo uma história simples, o autor mostrou através de seus personagens as implicações e as injustiças sofridas por cada lado envolvido, tendo em vista que os rizicultores, na época, foram bastante denegridos. Eram os vilões da história. Mas, em compensação o autor não me instigou a ler outro de seus livros….
Reviewer: Cliente Kindle
Rating: 1,0 de 5 estrelas
Title: Mal editado
Review: O livro tem incontáveis erros gramaticais e de concordância verbal. Muitos diálogos são, na verdade, manifestos escritos, fugindo do que seria comum em conversas. Faltou cuidado na preparação, edição e revisão do texto
Reviewer: GaTistu
Rating: 2,0 de 5 estrelas
Title: Não se deixe enganar pela capa e título…
Review: O tema do livro é até instigante, porém não chega a ser trabalhado de forma plenamente satisfatória.Eu esperava um relato ficcional de “tintas autobiográficas”, como anuncia a orelha da obra, mas encontrei uma história simplória, com alguns poucos achados poéticos, é verdade, e uma quantidade quase alarmante de erros gramaticais (alô, corretores editoriais!).Ambientar o enredo fora do eixo Rio-São Paulo, mais precisamente no estado de Roraima, na região amazônica, com passagens por outros rincões do mundo, o que dá um ar multicultural à obra; falar da importância da presença de estrangeiros na colonização do Brasil; discutir demarcação de terras indígenas. Parecia, enfim, uma receita para um livro instigante…Nada disso. O que temos é uma história sensaborona, escrita apressadamente, é o que parece, beirando o panfletarismo ao defender o ponto de vista dos colonos que habitavam a Reserva Raposa do Sol e foram obrigados a deixar suas terras após a demarcação.Terminar o relato com conversas de WhatsApp pareceu-me um exagero de mau gosto. Sem falar na “celebração crítica” da mestiçagem nacional, algo canhestra.Leia sem muitas expectativas. E não se deixe enganar pelo título.
Maria Teresa Crespo Janone Schmitt –
Roraima: sua gente e seus encantos
Gostei muito da narrativa: fluente e cativante, prende a atenção e faz a gente querer saber o que vem a seguir. Uma canção de amor a Roraima, a sua gente e a Natureza. A visão de um estrangeiro sobre um Estado brasileiro, uma região pungente. Histórico, descrevendo as situações que deram origem a reserva indígena Raposa Serra do Sol.
Maria do Rocio Barszcz –
O livro em bom estado
Do bom estado do livro
Alcir Santos –
Um pouco da realidade deste Brasil desconhecido.
Não. Não tem a mesma dinâmica dos dois livros anteriores. Deixa a impressão de um certo açodamento em concluir a trilogia e deixar de lado a temática. Ainda assim é um título que traz ao leitor valiosas informações sobre uma parte do imenso território que o Brasil parece ignorar. Sim, só quem viveu na Amazônia — ou conseguiu informações fidedignas –, pode aquilatar das verdades contidas no texto e da sua importância para a bibliografia sobre a região.Pois bem, aqui o autor fala de suas viagens a Roraima, de seus projetos de investir naquela parte do Brasil e das frustrações pela forma como são implementados projetos, sem prévia e cuidadosa projeção das suas repercussões na economia e, principalmente, na sociedade local. O autor põe o dedo na ferida. Legisladores e magistrados, no conforto próprio de quem vive na “Ilha da Fantasia”, como é conhecida a capital federal, legislaram, e decidiram, sobre a Reserva Indígena Raposa Serra do Sol, sem um prévio, e cuidadoso, planejamento. No final, como de sempre, perderam todos. Tanto os indígenas quanto os rizicultores e demais agricultores que ali tinham suas atividades. Só por mostrar tais fatos, irrefutáveis, já vale a leitura. Observe que, depois de toda a celeuma, matérias e mais matérias sobre a desocupação, o assunto caiu no esquecimento. Ninguém mais fala. E a vida segue…
Giovanna Ramalho –
Um Brasil que não se vê sempre
Oleg, descendente de búlgaro, narra a sua história e sua paixão pelo Norte do Brasil e pela natureza em meio aos conflitos entre colonos e indígenas na criação da Reserva Raposa Serra do Sol. Leitura que foi grata surpresa para mim.
Lucas –
Conteúdo apelativo e panfletóide contra a demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol
Decepção total. Achei a temática do livro interessante, pois ando bem atraído pela região norte do país e sua cultura. Portanto, pensei eu, nada melhor do que ler um livro de um escritor local. Ledo engano. Pronto, até então eu não sabia o que me esperava. Interrompi outras leituras e fui ávido iniciar o livro. Ele começa bonito, escrita normal, sem genialidade mas isso a gente releva se o conteúdo for bom. A narrativa introdutória se prolonga e nesse momento eu começo a suspeitar do livro a partir de certos elementos. Porém no clímax da história, o autor confirma as minhas expectativas, o livro é um panfleto barato defendendo o ponto de vista dos ex grandes proprietarios que foram removidos da reserva indígena Raposa Serra do Sol. Usa argumentos do senso comum, jargões de jornalismo, críticas inocentes. Defende aquele liberalismo que qualquer adolescente prega no Facebook. Li o livro inteiro esperando fugir do sentimento de tempo perdido que tomava conta de mim. E no final, nada. Parecia até um livro escrito pelo Michel Temer, fique com medo de ler um “Não pense em crise, trabalhe”, mas isso foi um dos meus grandes alívios, não encontrei. Na biografia do autor, que só aparece no final do livro coloca como um grande mérito ele ser um empresário condecorado pela cidade de Manaus, o que não é um demérito mas já indica sua posição de leitura do mundo. Se alguém tiver com muito tempo livre e não desejar nada com muito conteúdo, leia o livro sabendo que ele é uma obra panfletóide e apelativa contra a demarcação da terra indígena, sem nenhuma crítica que leva a reflexão. Pelo menos você não sairá tão decepcionado quanto eu. Espero ter ajudado.
Cliente Amazon –
Um olhar mais atento da História
O grande mérito do livro é dar ao leitor uma visão menos passional sobre a demarcação da Reserva indígena Raposa Serra do Sol. Tendo como fundo uma história simples, o autor mostrou através de seus personagens as implicações e as injustiças sofridas por cada lado envolvido, tendo em vista que os rizicultores, na época, foram bastante denegridos. Eram os vilões da história. Mas, em compensação o autor não me instigou a ler outro de seus livros….
Cliente Kindle –
Mal editado
O livro tem incontáveis erros gramaticais e de concordância verbal. Muitos diálogos são, na verdade, manifestos escritos, fugindo do que seria comum em conversas. Faltou cuidado na preparação, edição e revisão do texto
GaTistu –
Não se deixe enganar pela capa e título…
O tema do livro é até instigante, porém não chega a ser trabalhado de forma plenamente satisfatória.Eu esperava um relato ficcional de “tintas autobiográficas”, como anuncia a orelha da obra, mas encontrei uma história simplória, com alguns poucos achados poéticos, é verdade, e uma quantidade quase alarmante de erros gramaticais (alô, corretores editoriais!).Ambientar o enredo fora do eixo Rio-São Paulo, mais precisamente no estado de Roraima, na região amazônica, com passagens por outros rincões do mundo, o que dá um ar multicultural à obra; falar da importância da presença de estrangeiros na colonização do Brasil; discutir demarcação de terras indígenas. Parecia, enfim, uma receita para um livro instigante…Nada disso. O que temos é uma história sensaborona, escrita apressadamente, é o que parece, beirando o panfletarismo ao defender o ponto de vista dos colonos que habitavam a Reserva Raposa do Sol e foram obrigados a deixar suas terras após a demarcação.Terminar o relato com conversas de WhatsApp pareceu-me um exagero de mau gosto. Sem falar na “celebração crítica” da mestiçagem nacional, algo canhestra.Leia sem muitas expectativas. E não se deixe enganar pelo título.