O Estado Corporativo
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Descrição
https://amazon.com.br/dp/B089LHWSTD?tag=findsdealswwbr-20
Price: 12,40
(desde Apr 29, 2025 04:37:00 UTC – Details)

Hoje, mais do que nunca, considera-se a palavra Fascismo, como um termo pejorativo, sinônimo de autoritarismo, exploração social, chauvinismo, xenofobia, racismo, ad infinitum. Para um político, então, ser chamado de “fascista” é uma ofensa terrível, traduzindo que não está sendo tão liberal quanto o sistema democrático demanda. O pai severo, o professor rigoroso ou o patrão exigente, mais ou menos dia, acabam sendo chamados de “fascistas”. É uma expressão que já se tornou lugar comum para designar aqueles que procuram impor alguma forma de autoridade.
Grande parte das pessoas, porém, desconhece o significado exato do termo, sua história e influência. Por essa razão o livro “O Estado Corporativo” de Benito Mussolini permite acesso ao ideário fundamental do Fascismo italiano. Esta é mais uma obra básica, necessária a todo e qualquer crítico dos ideais nacional-revolucionários. Como se percebe, o movimento “antifascista” é uma paranóia insana, cujas definições são desconexas, sem qualquer ligação racional entre si. Este texto pode ajudar a entender a ideologia, para então combate-la. O leitor observará uma grande semelhança entre o modelo fascista e o regime implantado no Brasil após 1930, não há coincidência, foi cópia mesmo.
O texto foi traduzido na Itália em 1938 como propaganda política. Apesar da antiguidade é legível, claro e facilmente compreensível; como toda peça de propaganda, foi escrito para ser popular.
ASIN : B089LHWSTD
Editora : Montecristo Editora (2 junho 2020)
Idioma : Português
Tamanho do arquivo : 814 KB
Leitura de texto : Habilitado
Leitor de tela : Compatível
Configuração de fonte : Habilitado
Dicas de vocabulário : Não habilitado
Número de páginas : 136 páginas
4
Price: 12,40
(desde Apr 29, 2025 04:37:00 UTC – Details)

Reviewer: Gabriel
Rating: 5,0 de 5 estrelas
Title: Para todos que buscam entender o fascismo
Review: Ótima obra para aprender sobre o pensamento de Mussolini no eixo econômico.
Reviewer: David Borensztajn
Rating: 3,0 de 5 estrelas
Title: Pouca coisa.
Review: Na verdade o livro tem muito pouca coisa relevante. A obra é dividida em alguns poucos escritos do Mussolini e uma parte que ocupa quase a metade com programas de governo, exibidos na forma das leis. É interessante para quem lida com o nosso Direito do Trabalho, pois a C.L.T. fascista foi a inspiradora das nossas leis, o que aprendemos na 1a aula de Direito Trabalhista na Faculdade. Como introdução ao que seja o fascismo, tanto em moda como ofensa nos dias de hoje, vale a leitura.
Reviewer: Cliente Amazon
Rating: 3,0 de 5 estrelas
Title: Uma visão técnica
Review: O livro é um imenso apanhado de normas diretivas do Estado italiano sobre questões trabalhistas,sem adentrar nas implicações de tamanho emaranhado burocrático. De qualquer forma, vale à pena para se ter uma ideia de como o fascismo regulamentava o funcionamento da economia, o mercado de trabalho e a produção na Itália, e para comparar como muitos aspectos dessa realidade estão presentes ainda hoje no Brasil, através da legislação trabalhista herdada do regime varguista, que era em grande parte inspirado no fascismo italiano.
Reviewer: naty
Rating: 3,0 de 5 estrelas
Title: O fantasma do fascismo
Review: Quando li “O Manifesto Comunista”, achei interessante o que motivou Engels e Marx a escrevê-lo. Ambos buscavam espantar o fantasma do comunismo, porque as pessoas passaram a usar o termo como um xingamento para qualquer coisa. Foi essa percepção que me fez despertar o interesse em obras contrárias à minha forma de pensar… para espantar seus fantasmas. E com segurança e convicção, posso dizer que sei do que se trata o fascismo e acho horroroso, manipulador, completamente repugnável, mas mal posso esperar pelo próximo livro que lerei sobre o assunto (já tenho baixado, até).Para não repetir a história, é preciso conhecê-la, como cita no prefácio: “Este texto pode ajudar a entender a ideologia, para então combatê-la, se é que ainda existe.”. Então este não é um livro que se dobra diante do assunto, e sim um que expõe primeiramente sem viés político além do já estabelecido e que posteriormente o critica.Por mais que eu goste de pensar com a minha própria cabeça, ter algumas partes (não todas) do discurso explicadas, ajudou. Mas a tradução do editor não foi uma das melhores, deixou a desejar com erros de português. De qualquer forma, isso foi o que achei do livro tecnicamente, abaixo segue a parte mais deliciosa de uma resenha: o que achei do conteúdo em si…Sempre tive a sensação de que movimentos políticos começam com boas intenções e depois desandam. Assim como George Orwell disse em “Fascismo e Democracia”: “As coisas pelas quais deveria estar lutando são sempre descartadas assim que a luta começa”Ao ler “O Estado Corporativo”, obra recheada de discursos do fascista Benito Mussolini, tive ainda mais dessa sensação convicta.Mas antes que as pessoas pulem as barreiras de contenção e comecem a me xingar por cogitar boas intenções no regime fascista, deixe-me dizer o que está entalado em minha garganta: vejo muito do socialismo no fascimo. Vejo muito do fascismo no Brasil.(Talvez seja por isso que, quando li “Fascismo e Democracia” pela primeira vez, acabei por fazer tantas ligações com o nosso país. São semelhanças quase gêmeas!)Infelizmente, o anacronismo torna impossível que eu me insira na narrativa a ponto de compreender a fundo sobre o assunto, até porque sabemos que eles controlavam a mídia e o seu povo com mão de ferro. Mas é igualmente impossível que toda a história pudesse ser editada quando o mundo olhava nos olhos do fascismo tão de perto. E esse foi o motivo do meu colapso enquanto lia.Embora não tenha contabilizado, deduzo que foram inúmeros os momentos em que me peguei concordando com as falas de Mussolini, em que pensei “Ei, temos isso aqui no Brasil também” e, acima de tudo, em que entendi porque o povo Italiano caiu na lábia do ditador.Consigo ver claramente o povo brasileiro rolando e deitando para alguém como Benito Mussolini ou para um regime como esse, afinal… Assim como muitos políticos brasileiros, ele discursava a favor do proletariado, contra a opressão estrangeira e pelo fortalecimento da economia interna, defendia o trabalhador, ministérios a reviria, criou muitos dos nossos direitos trabalhistas e o sindicato… Só esqueceu de comentar em um desses discursos que iria massacrar países em nome dessa revolução. Que iria subjugar povos, homens, mulheres e crianças sob a premissa de que “[Estas guerras] estimulam de certo modo a economia das Nações”.
Gabriel –
Para todos que buscam entender o fascismo
Ótima obra para aprender sobre o pensamento de Mussolini no eixo econômico.
David Borensztajn –
Pouca coisa.
Na verdade o livro tem muito pouca coisa relevante. A obra é dividida em alguns poucos escritos do Mussolini e uma parte que ocupa quase a metade com programas de governo, exibidos na forma das leis. É interessante para quem lida com o nosso Direito do Trabalho, pois a C.L.T. fascista foi a inspiradora das nossas leis, o que aprendemos na 1a aula de Direito Trabalhista na Faculdade. Como introdução ao que seja o fascismo, tanto em moda como ofensa nos dias de hoje, vale a leitura.
Cliente Amazon –
Uma visão técnica
O livro é um imenso apanhado de normas diretivas do Estado italiano sobre questões trabalhistas,sem adentrar nas implicações de tamanho emaranhado burocrático. De qualquer forma, vale à pena para se ter uma ideia de como o fascismo regulamentava o funcionamento da economia, o mercado de trabalho e a produção na Itália, e para comparar como muitos aspectos dessa realidade estão presentes ainda hoje no Brasil, através da legislação trabalhista herdada do regime varguista, que era em grande parte inspirado no fascismo italiano.
naty –
O fantasma do fascismo
Quando li “O Manifesto Comunista”, achei interessante o que motivou Engels e Marx a escrevê-lo. Ambos buscavam espantar o fantasma do comunismo, porque as pessoas passaram a usar o termo como um xingamento para qualquer coisa. Foi essa percepção que me fez despertar o interesse em obras contrárias à minha forma de pensar… para espantar seus fantasmas. E com segurança e convicção, posso dizer que sei do que se trata o fascismo e acho horroroso, manipulador, completamente repugnável, mas mal posso esperar pelo próximo livro que lerei sobre o assunto (já tenho baixado, até).Para não repetir a história, é preciso conhecê-la, como cita no prefácio: “Este texto pode ajudar a entender a ideologia, para então combatê-la, se é que ainda existe.”. Então este não é um livro que se dobra diante do assunto, e sim um que expõe primeiramente sem viés político além do já estabelecido e que posteriormente o critica.Por mais que eu goste de pensar com a minha própria cabeça, ter algumas partes (não todas) do discurso explicadas, ajudou. Mas a tradução do editor não foi uma das melhores, deixou a desejar com erros de português. De qualquer forma, isso foi o que achei do livro tecnicamente, abaixo segue a parte mais deliciosa de uma resenha: o que achei do conteúdo em si…Sempre tive a sensação de que movimentos políticos começam com boas intenções e depois desandam. Assim como George Orwell disse em “Fascismo e Democracia”: “As coisas pelas quais deveria estar lutando são sempre descartadas assim que a luta começa”Ao ler “O Estado Corporativo”, obra recheada de discursos do fascista Benito Mussolini, tive ainda mais dessa sensação convicta.Mas antes que as pessoas pulem as barreiras de contenção e comecem a me xingar por cogitar boas intenções no regime fascista, deixe-me dizer o que está entalado em minha garganta: vejo muito do socialismo no fascimo. Vejo muito do fascismo no Brasil.(Talvez seja por isso que, quando li “Fascismo e Democracia” pela primeira vez, acabei por fazer tantas ligações com o nosso país. São semelhanças quase gêmeas!)Infelizmente, o anacronismo torna impossível que eu me insira na narrativa a ponto de compreender a fundo sobre o assunto, até porque sabemos que eles controlavam a mídia e o seu povo com mão de ferro. Mas é igualmente impossível que toda a história pudesse ser editada quando o mundo olhava nos olhos do fascismo tão de perto. E esse foi o motivo do meu colapso enquanto lia.Embora não tenha contabilizado, deduzo que foram inúmeros os momentos em que me peguei concordando com as falas de Mussolini, em que pensei “Ei, temos isso aqui no Brasil também” e, acima de tudo, em que entendi porque o povo Italiano caiu na lábia do ditador.Consigo ver claramente o povo brasileiro rolando e deitando para alguém como Benito Mussolini ou para um regime como esse, afinal… Assim como muitos políticos brasileiros, ele discursava a favor do proletariado, contra a opressão estrangeira e pelo fortalecimento da economia interna, defendia o trabalhador, ministérios a reviria, criou muitos dos nossos direitos trabalhistas e o sindicato… Só esqueceu de comentar em um desses discursos que iria massacrar países em nome dessa revolução. Que iria subjugar povos, homens, mulheres e crianças sob a premissa de que “[Estas guerras] estimulam de certo modo a economia das Nações”.